A adolescência é marcada pela dolorosa inquietação. A gente não sabe o que vai ser do nosso futuro.
Nos nossos vinte anos ela torna a nossa vida deliciosa. Produtiva ou não, louca ou não, tudo é festa. Ou acaba em pizza, ou em sexo, ou em ambos. Ter vinte anos é uma benção. E, de certa forma, a gente sabe disso na ocasião.
Aos trinta anos chegam as inquietações contundentes [ ao que me parece ]. Já estamos vivendo o futuro, somos sexualmente ativos, temos trabalhos e amores. Mas as perguntas são outras. São sobre os rumos e resultados.
Enquanto nutrimos nossas inquietações humanas, ora em linha reta, ora em círculos, ora perdidos, o tempo vai passando. Chega-se rapidamente aos 40.
Os quarenta anos marcam o meio do caminho, como na frase do Inferno de Dante: no meio do caminho de minha vida... É. O esperado é viver até os noventa. E nesse futebol, até 45 estamos no primeiro tempo. Tem muito jogo pela frente.
O problema é que a gente não sabe quando o Juiz vai apitar ou vai nos expulsar de campo. Pode ser a qualquer hora, com ou sem falta, com ou sem penalti.
Não é uma visão pessimista dos fatos, mas a certeza de que temos que ser o melhor hoje. Todo dia. Agora. Sempre. Estou aqui, em casa,depois de uma noite maravilhosa, pensando nisso, escrevendo. Mas sempre ligado no fato de que tudo isso que aqui está é passageiro, efêmero, como eu. E que pode acabar num sopro.
Por isso, vamos respirar profunda e lentamente. Aproveitando esse dom que é viver e absorver o ar. E devemos agradecer todos os dias em que estivermos aqui.
[ A madrugada me faz isso; pensar e repensar a vida...]
Nos nossos vinte anos ela torna a nossa vida deliciosa. Produtiva ou não, louca ou não, tudo é festa. Ou acaba em pizza, ou em sexo, ou em ambos. Ter vinte anos é uma benção. E, de certa forma, a gente sabe disso na ocasião.
Aos trinta anos chegam as inquietações contundentes [ ao que me parece ]. Já estamos vivendo o futuro, somos sexualmente ativos, temos trabalhos e amores. Mas as perguntas são outras. São sobre os rumos e resultados.
Enquanto nutrimos nossas inquietações humanas, ora em linha reta, ora em círculos, ora perdidos, o tempo vai passando. Chega-se rapidamente aos 40.
Os quarenta anos marcam o meio do caminho, como na frase do Inferno de Dante: no meio do caminho de minha vida... É. O esperado é viver até os noventa. E nesse futebol, até 45 estamos no primeiro tempo. Tem muito jogo pela frente.
O problema é que a gente não sabe quando o Juiz vai apitar ou vai nos expulsar de campo. Pode ser a qualquer hora, com ou sem falta, com ou sem penalti.
Não é uma visão pessimista dos fatos, mas a certeza de que temos que ser o melhor hoje. Todo dia. Agora. Sempre. Estou aqui, em casa,depois de uma noite maravilhosa, pensando nisso, escrevendo. Mas sempre ligado no fato de que tudo isso que aqui está é passageiro, efêmero, como eu. E que pode acabar num sopro.
Por isso, vamos respirar profunda e lentamente. Aproveitando esse dom que é viver e absorver o ar. E devemos agradecer todos os dias em que estivermos aqui.
[ A madrugada me faz isso; pensar e repensar a vida...]
agora... agradecer com aquele patêzinho de azeitona é bem mais legal...
ResponderExcluirafe maria.
cretino lindo. eu te amo. belo texto, visse?
oxe.
E é tudo verdade. Tenho sentido isso graças a algumas manhãs. Pq tenho tido pessimas madrugadas :P
ResponderExcluirMas é tudo verdade verdadeira.
Belo texto, moço
Abraço
Eu acho que já estou na prorrogação, apelando pela disputa nos penalties... Tá valendo. Acho que tou zero cartão pra próxima rodada se meu time vencer. Ah, você está escalado, viu? Não quero jogar sem sua companhia.
ResponderExcluir