terça-feira, 18 de maio de 2010

Ainda lembro.

A lua brilhava no alto. Prateada e doce como devia ser. Dava para ver pela janela entreaberta que seu brilho se esforçava para entrar no quarto e iluminar seu rosto adormecido, escondido entre as cobertas. Tentei em vão adormecer ao seu lado. A lua lá em cima me chamava para mais perto dela. Me encantava com toda sua grandiosidade. Desejei que tudo aquilo fosse sempre daquele jeito. Que sempre houvesse uma lua como aquela, que aquela paz não acabasse nunca e principalmente que você sempre tivesse os mais lindos sonhos, mesmo quando dormisse longe de mim.

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